quarta-feira, 16 de maio de 2007

The Red Eyes -1º Capítulo- O Começo (continuação)

Afonso e Rosa estavam a observar a montra de uma loja enquanto meia dúzia de seguranças se escondia ali perto para os vigiar e “proteger”. De repente, Rosa atira o seu telemóvel para longe e grita:
- AJUDEM-ME!!! VÃO ROUBAR-ME O TELEMÓVEL!!!
Os seguranças, outrora escondidos, correram na direcção do telemóvel, enquanto os irmãos, antecipadamente combinados, correram na direcção oposta.
Dirigiram-se para uma paragem de serviço e entraram de rompante. Mas por puro azar, ou por obra do destino, esta estava a ser assaltada. Os ladrões centraram a sua atenção nos gémeos, e estes perceberam que essa era a deixa para se deitarem no chão tal como as restantes 15 pessoas que encontravam no interior. Nessas 15 pessoas incluíam-se também Mateus, Joana, Miguel e Sofia, que nessa altura já se conheciam e já tinham conhecimento do seu potencial, logo, dos seus poderes!
Os gémeos também já os tinham, mas ainda não sabiam, mas aquele encontro iria revelá-los. Aquilo não estava nos seus planos de fuga, mas estava, repito, nos seus destinos...
Enquanto um dos ladrões guardava o dinheiro num saco, Afonso reparou que os quatro jovens trocavam sinais e chama a atenção à irmã. Mas quando se vira para ela, ambos soltam um grito e, já sentados, ficam especados a olhar um para o outro. E é nesse momento, e aproveitando o facto de o assaltante estar distraído, que Sofia, a rapariga mais velha, salta para cima de um dos ladrões enquanto uma cauda, orelhas e até bigodes de gato começam a brotar dela mesma.
Os gémeos soltaram um grito, pois ao olharem um para o outro repararam em algo diferente nos seus olhos. A íris dos seus olhos direitos encontrava-se vermelha como o sangue. Os dois repararam também que aqueles quatro jovens que lotavam contra os quatro assaltante também tinham os olhos assim. Mas apenas eles e mais ninguém. As pessoas, assustadas com a metamorfose que a rapariga sofrera correram para a porta mas depressa se voltaram a sentar petrificadas. Também os dois irmãos deixaram de se conseguir mexer. Finalmente, os assaltantes fogem para longe dali, mais desfeitos que outra coisa.
- Já está, Sofia?- perguntava Mateus enquanto esta voltava à forma humana.
- Já. Agora a paga a memórias desses todos. Nos ladrões ninguém vai acreditar.
- O.k., o.k... –e dito isto, ia-se aproximando das pessoas, uma por uma. Quando chegava perto de uma fechava os olhos e franzia as sobrancelhas. Depois estas saiam calmamente da paragem de serviço, como se nada tivesse acontecido.
Como os gémeos estavam mais perto da porta, ficaram para último. Quando Mateus se chegou perto deles, estes recuperaram os movimentos. Depois Mateus procede da mesma maneira que fez com as outras pessoas mas nada acontece. Chama os outros e passado uns instantes, Joana quebra o silêncio:
- Pensava que éramos só quatro.
- Estão a usar lentes de contacto?- pergunta Joana agachando-se, para ficar ao nível dos gémeos.
- N...nã...nã...não... –responde Afonso assustado, chegando-se para mais perto da irmã.
- Já alguma vez tiveram os olhos assim? –dispara Joana novamente.
- Não, mas se vocês também os têm, podem dizer-nos porque os temos! –responde Rosa.
- Sim, mas aqui não. Vamos para o quartel. –ordena Mateus.

sábado, 12 de maio de 2007

O melhor do mundo


Há três coisas que amo na vida: Crianças, animais e pessoas que fazem da tripa coração para ajudar os outros, seja em que aspecto for. Este é o meu irmão. O próximo Cristiano Ronaldo!
Amo-o! Ele é demais! Peço a quem vir este "post" para ir ao blog deste puto-maravilha! É: www.weeboy.blogspot.com
Comentem que ele fica todo contente!
Obrigada!

domingo, 6 de maio de 2007

The Red Eyes


Estou a escrever um livro, THE RED EYES. Tenho que agradecer o apoio dos meus amigos, mas principalmente da Joana Correia, João Correia e da minha querida avó. Sempre que puder virei publicar uma parte do livro para aguçar a curiosidade. Espero que venham a apreciar!

The Red Eyes -1º Capítulo- O Começo


Segundos. É o tempo que é preciso para cometer o maior erro das nossas vidas. Não precisamos de mais do que uns breves instantes que, por vezes, podem parecer séculos.
A história que vos vou contar não é normal, não poderia. Porque quem o viveu também não o era. Esta é a história de seis espantosos adolescentes.

Mateus (15 anos), Miguel (14 anos) e Afonso (13 anos), são os protagonistas, juntamente com as suas irmãs, Sofia (15 anos), Joana (14 anos) e Rosa (13 anos). Os pais de Mateus e Joana trabalhvam das sete da manhã às onze da noite, por isso foram ambos colocados num centro de actividades, onde conheceram dois dos outros protagonistas desta história.

Mateus e Joana têm bastantes desavenças com os pais, devido ao facto de nunca estarem quando é preciso. Por outro lado, adoram a avó materna, Berta, a que eles consideram “A melhor avó do Mundo”. Mas sem ser a avó, toda a família vive no estrangeiro, ou suficientemente longe para nem saberem os seus nomes. E, claro, têm se um ao outro, apoiando-se mutuamente e sonhando com um mundo de aventura que parecia nunca mais chegar. Até conhecerem Miguel e Sofia. Eles foram para o centro quando os pais se separaram. Ficaram a viver com o pai, pois a mãe fora viver para os Estados Unidos. O pai arranjava uma companhira todas as semanas e a situação era tudo menos estável, o que os transformou em crianças rebeldes e pouco amadas, devido ao constante desinteresse do pai e à ausência permanente da mãe. A situação de Afonso e Rosa (todos os amigos, que não eram muitos, a tratavam por Pinkie, nome que os pai detestavam, por não ser na sua opinião, nada chique) parece ser a de todos a menos má, mas o que para uitos pode ser um privilégio, era para eles uma tortura, um pesadelo. Os seus pais eram donos de uma rede de hotéis nacionais e internacionais, e por sinal, extremamente ricos. Mas esta é a prova viva de que o dinheiro não é tudo. Como os pais estavam quase sempre em viagens muitíssimo importantes, para fechar negócios e enriquecer um pouco mais, os gémeos eram vigiados 24 horas por dia, por amas, seguranças e até agentes disfarçados. Não havia nada que eles não fizessem, que não fosse observado. Ou pelo menos era assim... Ao conhecerem os outros tudo mudou. Mas estes não os conheceram no Centro, mas sim numa das quase diárias fugas aos seguranças. Foi um ano antes do tempo em que esta história se passa...

Continua.............................................................................................

Um Dia Na Praia



Neste dia, estava uma tarde soberba, quente, mas não muito, e com uma brisa fresca a fazer-nos festas na face. Foi um daqueles dias em que não nos apetece fazer nada. Só estar ali, na praia, a olhar o infinito oceano, e o namoro entre o laranja do Sol e o azul do Mar. Desse dia, guardo esta foto, e quando a vejo sinto o calor, a brisa, e vejo todo um esplendor maravilhoso! Apreciem!

Olhar Lindo


Este leopardo é portador do olhar mais profundo que eu já vi. Tem uma intensidade inexplicável. Parece que se sente que estamos a ser vigiados ao olhar esta foto. Pois este olhar, este olhar lindíssimo, parece seguir-nos a cada passo que dermos. Apreciem!